terça-feira, 21 de junho de 2011

Íncubo/Incubus


Íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se encontra com mulheres dormindo, a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo drena a energia da mulher para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a morta ou então viva, mas em condições muito frágeis. A versão feminina desse demônio é chamada de súcubo.

Meio de ataque:

O íncubo geralmente aparece em sonhos que a vítima está sentindo prazer. Ele toma a forma mais atraente para a vítima, atraindo-a para si com seu magnetismo, sugando a energia sexual de sua parceira. Indefesa diante da situação, a vítima desse ser oferece involuntariamente sua energia, como forma de retribuição, durante os atos cometidos. Ao acordar se sente fragilizada e cansada, apesar de, na maioria das vezes, não se lembrar de nada.

Origem da palavra:

A palavra "succubus" vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo "sub", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e do verbo "cubo", que significa "eu me deito". Assim, um súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa.


Isso foi apenas um pesquisa que fiz sobre o nome de uma das minhas bandas preferidas...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ódio



Durante muito tempo construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
Do lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Olhei ao meu redor para reconstruir meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
Do lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é...
Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra...


Ódio - Luxúria 




quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sem qualidades e sem defeitos



Eu me mostro tão forte, que à vezes em que eu acredito ser. Muitos são céticos sobre a existência do meu coração, por que nunca derramei lágrimas diante deles e a vezes em que eu sou cética sobre a existência de um alguém que o faça bater mais forte sem parti-lo. Sei muito bem pelo o que estou lutando, mas não sei o que eu quero é o melhor pra mim. É ruim ficar sem saber o que fazer com o troféu depois de uma luta. Sempre deixo minha lágrimas se secarem sozinhas, isso me faz pensar que não sou tão fraca, mas os meus olhos vermelhos não me engana. Por que eu ainda sou tão cruel comigo, já cai tantas vezes e ainda tenho que apanhar pra poder lembrar o que é dor. Quando não se é igual a uma marionete, todos usam a ironia pra se dizer que ninguém é perfeito, mas a verdade é que todos somos perfeitos, sem qualidades e sem defeitos, até que formem conceitos...